A nossa vida se compara a construção de uma casa.

“A qualidade dos materiais usados na construção do alicerce de uma casa fará com que ela não seja abalada no futuro.”

 

A nossa vida se compara com a construção de uma casa.

 

Primeiro devemos planejar;

Segundo se preparar;

Terceiro iniciar a construção;

Quarto preocuparmos com seu acabamento.

 

“28 Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? 29 Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, 30 Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar.” (Lucas 14: 28 á 30)

 

O alicerce é a parte mais importante de todo o processo de uma construção, deve-se primeiro escolher um bom terreno para prepararmos a construção iniciando-se com um bom alicerce; não basta apenas termos um bom projeto é preciso usarmos materiais de primeira qualidade em toda a obra, principalmente na construção do que irá sustenta-la; o alicerce.

 

É como um homem que, ao construir uma casa, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha. Quando veio a inundação, a torrente deu contra aquela casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída. (Lucas 6:48)

 

O alicerce aguentará todo o peso da sua casa, se tivermos um alicerce mau feito ou que foi utilizado materiais de segunda linha é certo que mais cedo ou mais tarde, depois de construída a sua casa, independende da qualidade do acabamento que usamos começará a aparecer rachaduras, isso por causa do material de qualidade ruim que usamos na construção do alicerce e isso poderá a qualquer momento fazer com que sua casa caia.

 

Da mesma forma funciona com o ser humano, deveríamos nos preocupar desde criança a formar bem o alicerce para que no decorrer da construção desse ser humano não haja rachaduras que façam com que ele caia.

 

Cada tijolinho usado no alicerce é de fundamental importância, se usarmos tijolinhos de qualidade dubia com certeza teremos problemas com essa construção no futuro.

 

Imaginemos a infância de um garoto onde seus pais não se preocuparam em dar bons exemplos, discuções familiares, agresividades, muitas vezes regadas com traições, drogas e bebidas; qual a qualidade do tijolinho que estará sendo usado na construção do carater desse garoto? Com certeza, mais cedo ou mais tarde vai fazer a diferença. É bem possível que esse garoto ao se tornar adulto terá problemas parecidos ou piores que os seus pais tiveram.

 

Falamos até aqui sobre relacionamentos pessoais mas isso poderá acontecer também em outras áreas da vida; como por exemplo; nas finanças, no carater, na área espiritual, na saúde, na profissão, enfim...

 

Mas, graças a Deus podemos trabalhar nesse alicerce desde seu ínicio ou até mesmo nas obras que já estejam acabadas. Não importa; em qualquer estágio é possível mudar, podemos nos voltar ao alicerce e arrumá-lo e acertar tudo o que está errado; usando nele bons materiais.

 

Mesmo com o maximo cuidado que você possa ter os acidentes de percurso acontecem.

 

Em qualquer planejamento, por melhor que ele tenha sido feito, corremos sempre o risco de depararmos com os imprevistos em nossas vidas.

 

Se você investiu em um Seguro Saúde, poderá até prevenir-se ou adiar algum problema, porem não deixará você imune a doenças graves ou até mesmo um acidente inesperado.

 

O seu investimento em Segurança, poderá até diminuir as possibilidades de ser roubado, mas jamais estará livre de um assaltante mal intencionado.

 

Se investir na Educação de seus filhos, aumentará a possibilidade de terem um futuro próspero, mas para que isso aconteça dependerá de como seus filhos irão administrar suas vidas.

 

Se investir em um Fundo de Reserva, numa Poupança, é possível que imprevistos aconteçam e você tenha que usá-lo para apagar algum incêndio.

 

“Só há um investimento que você ao fazê-lo não correrá risco algum, o retorno é 100% garantido; esse investimento é no reino de Deus.”

 

“17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; 18 Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; 19 Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.” (1 Timóteo 6: 17 á 19)

 

Vejo todo mundo indo para o mesmo lugar e fazendo as mesmas coisas, como se o que fazem funcionasse para alguma coisa. O pior é que nós temos a plena consciência que o sistema que usamos não funciona desde Adão e Eva, mas mesmo assim continuamos do mesmo jeito, teimosos, indo para onde a maioria das pessoas estão indo, para lugar algum.

 

Parece que há um grande vazio, um buraco tão imenso que não termina, e buscamos todos os dias tapá-lo de alguma forma. Tentamos enchê-lo com muitas coisas inúteis tendo a esperança de que, em algum dia, esse buraco será tapado.

 

Quase tudo o que jogamos dentro desse buraco para tapá-lo não tem sentido, não serve para absolutamente nada, mas como bons e persistentes teimosos continuamos a jogar coisas mesmo assim, jogamos dentro dele casamentos errados, relacionamentos desastrosos, um trabalho tedioso, festas vazias e sem significado, conversas tolas, novelas imorais, programas de televisão, discussões familiares, ódio, raiva, inveja, desejo de fama, sucesso, riqueza e sentimentos de vingança. E nada do buraco ser tapado.

 

“19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.” (Mateus 6: 19 e 20)

 

Passamos a vida inteira correndo atrás do dinheiro, dinheiro para isso, dinheiro para aquilo, como pudéssemos ir ao supermercado comprar com um monte de pacotinhos de felicidades com ele. Ganhamos um pouco aqui, perdemos outro pouco ali e nada da tal felicidade chegar, mas como bons teimosos não paramos e continuamos achar que a felicidade plena está sempre em se ter “MUITO DINHEIRO”, ou quem sabe sendo “FAMOSO”. Se assim fosse os milionários e famosos seriam as pessoas mais completas e felizes do universo, e basta abrir os jornais e revistas para certificar-nos de que não são tão felizes como tentam nos fazer acreditar.

 

“De nada aproveitam as riquezas no dia da ira; porém a justiça livra da morte.” (Provérbios 11: 4)

 

Quando não conseguimos o dinheiro para comprar o carro dos sonhos logo damos um jeitinho e financiamos; assumimos prestações infindáveis para podermos sentar no famigerado carro e por alguns dias ficamos com aquele sentimento de felicidade até que o primeiro barulhinho no painel aparece ou no primeiro risco na lataria. Mas, não paramos por ai queremos mais até nos endividarmos novamente com outras coisas. E pronto! O circulo está instalado por completo, são dividas e mais dividas, preocupações e noites mal dormidas.

 

Será que a vida é isso? Se for, qual o sentido dela? Deve haver algo mais interessante. Você não acha? 

 

Todos nós buscamos de uma forma ou de outra, uns menos outros mais prosperar, cremos firmemente que o sentido das nossas vidas e a solução de tudo está sempre em ter “DINHEIRO”. É bem verdade que o dinheiro pode nos trazer uma certa segurança, um sentimento de felicidade momentânea e conforto, mas vejamos a seguir o que Jesus pensa a respeito:

 

“31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? 32 (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; 33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” (Mateus 6: 31 á 34)